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Aos poucos os petistas vão saindo da toca e preparam atos públicos, país afora, em defesa do ex-ministro José Dirceu, condenado a 10 anos e dez meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na próxima segunda-feira, dia 3 de dezembro, às 19h30, no Sindicato dos Bancários, o partido realiza em Curitiba uma manifestação em solidariedade ao ilustre correligionário. Esse será o segundo evento do PT contra a pena imposta a Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. O primeiro ocorreu na sexta-feira passada, em São Paulo.
A reação petista está sendo comandada no Paraná pelo deputado federal Zeca Dirceu, filho do ex-ministro, e pela militância da legenda. “Não é um evento oficial, mas uma reunião de amigos e lideranças partidárias que demonstram solidariedade ao militante em relação à sua condenação pelo STF”, explica o parlamentar.
Apesar do discurso de que não se trata de um evento oficial do PT, as correntes internas do partido se movimentam no sentido de levá-lo às ruas. É o que propõe, por exemplo, o dirigente nacional Markus Sokol, da tendência “Diálogo Petista”. No evento de São Paulo, na semana passada, ele afirmou que a agremiação vem sendo atacada há quatro meses pela mídia e pelo STF.
O tom do evento petista em Curitiba, muito provavelmente, deverá ser o mesmo do ocorrido na capital paulista. Ou seja, defesa pública de Dirceu e pedido para que a sociedade “julgue o julgamento” realizado pelo STF.
Dirceu exibe camisa no II Congresso Nacional da Juventude do PT.
A reação petista está sendo comandada no Paraná pelo deputado federal Zeca Dirceu, filho do ex-ministro, e pela militância da legenda. “Não é um evento oficial, mas uma reunião de amigos e lideranças partidárias que demonstram solidariedade ao militante em relação à sua condenação pelo STF”, explica o parlamentar.
Apesar do discurso de que não se trata de um evento oficial do PT, as correntes internas do partido se movimentam no sentido de levá-lo às ruas. É o que propõe, por exemplo, o dirigente nacional Markus Sokol, da tendência “Diálogo Petista”. No evento de São Paulo, na semana passada, ele afirmou que a agremiação vem sendo atacada há quatro meses pela mídia e pelo STF.
O tom do evento petista em Curitiba, muito provavelmente, deverá ser o mesmo do ocorrido na capital paulista. Ou seja, defesa pública de Dirceu e pedido para que a sociedade “julgue o julgamento” realizado pelo STF.
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