Jornale
Manifestação foi organizada pelas redes sociais
Consumidores inconformados com o aumento de preços dos combustíveis realizaram um protesto em vários postos de Curitiba, na tarde de sexta-feira (2). Dezenas de motoristas fizeram filas em vários postos para comprar R$ 0,50 de gasolina e exigir dos empresários a emissão das notas fiscais. O protesto foi organizado pelas redes sociais.
Na quarta-feira (31), vários postos da capital paranaense reajustaram os preços dos combustíveis. Em alguns casos, o preço do litro da gasolina e do álcool subiu até R$ 0,50.
Conforme a Agência Nacional do Petróleo, até sexta-feira (26), o preço médio da gasolina em Curitiba era de R$ 2,49. Após o aumento, o preço pode ser encontrado por até R$ 2,87.
Na quinta-feira (1º), o Procon do Paraná multou o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis (Sindicombustiveis-PR), em R$ 1 milhão. Para o Procon, o reajuste inesperado nos postos configura prática abusiva.
Em nota à imprensa, o Sindicombustíveis afirmou que não foi notificado sobre a multa. No texto, o sindicato também informou que não compra, nem comercializa combustíveis, eximindo-se assim de qualquer responsabilidade por aumento ou redução de preços. Segundo o sindicato, esses reajustes cabem apenas aos postos.
G1/PR
Manifestação foi organizada pelas redes sociais
Consumidores inconformados com o aumento de preços dos combustíveis realizaram um protesto em vários postos de Curitiba, na tarde de sexta-feira (2). Dezenas de motoristas fizeram filas em vários postos para comprar R$ 0,50 de gasolina e exigir dos empresários a emissão das notas fiscais. O protesto foi organizado pelas redes sociais.
Na quarta-feira (31), vários postos da capital paranaense reajustaram os preços dos combustíveis. Em alguns casos, o preço do litro da gasolina e do álcool subiu até R$ 0,50.
Conforme a Agência Nacional do Petróleo, até sexta-feira (26), o preço médio da gasolina em Curitiba era de R$ 2,49. Após o aumento, o preço pode ser encontrado por até R$ 2,87.
Na quinta-feira (1º), o Procon do Paraná multou o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis (Sindicombustiveis-PR), em R$ 1 milhão. Para o Procon, o reajuste inesperado nos postos configura prática abusiva.
Em nota à imprensa, o Sindicombustíveis afirmou que não foi notificado sobre a multa. No texto, o sindicato também informou que não compra, nem comercializa combustíveis, eximindo-se assim de qualquer responsabilidade por aumento ou redução de preços. Segundo o sindicato, esses reajustes cabem apenas aos postos.
G1/PR
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