Diário Digital

A crise da meia-idade, experimentada por muitos adultos e por vezes explicada por uma diversidade de constrangimentos pessoais, sociais ou económicos, é mais uma herança biológica herdada do primatas do que uma criação exclusivamente humana, afirma um artigo publicado na revista Proceedings of The National Academy of Sciences, dos EUA.
Os cinco investigadoresque assinam o estudo concluem que esse estado emocional - característico do que se costuma designar como a «crise dos cinquenta» - não só é um facto existencial, mas foi herdada dos antepassados na linha de evolução, ou seja dos chimpanzés e orangotangos.
De acordo com esta investigação que ajuda a responder a preocupações de economistas e cientistas do comportamento, o sentimento de felicidade, explicado por um padrão em forma de "U" - por ser intenso na juventude, decaindo a meio da existência, para voltar a subir na velhice – não tem apenas explicações sociais e humanas.
Esse padrão de comportamento foi identificado pela observação objetiva de mais de 500 grandes macacos (chimpanzés e orangotangos) que vivem em diversas partes do globo.
Logo, essa ideia de um período macilento e mais ou menos depressivo na vida dos humanos não se deve apenas a condições de bem-estar social ou económico. Antes, trata-se de uma herança biológica partilhada com os primatas que nos antecederam na linha de evolução das espécies.
A crise da meia-idade, experimentada por muitos adultos e por vezes explicada por uma diversidade de constrangimentos pessoais, sociais ou económicos, é mais uma herança biológica herdada do primatas do que uma criação exclusivamente humana, afirma um artigo publicado na revista Proceedings of The National Academy of Sciences, dos EUA.
Os cinco investigadoresque assinam o estudo concluem que esse estado emocional - característico do que se costuma designar como a «crise dos cinquenta» - não só é um facto existencial, mas foi herdada dos antepassados na linha de evolução, ou seja dos chimpanzés e orangotangos.
De acordo com esta investigação que ajuda a responder a preocupações de economistas e cientistas do comportamento, o sentimento de felicidade, explicado por um padrão em forma de "U" - por ser intenso na juventude, decaindo a meio da existência, para voltar a subir na velhice – não tem apenas explicações sociais e humanas.
Esse padrão de comportamento foi identificado pela observação objetiva de mais de 500 grandes macacos (chimpanzés e orangotangos) que vivem em diversas partes do globo.
Logo, essa ideia de um período macilento e mais ou menos depressivo na vida dos humanos não se deve apenas a condições de bem-estar social ou económico. Antes, trata-se de uma herança biológica partilhada com os primatas que nos antecederam na linha de evolução das espécies.
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