Palavras Diversas

Terá sido coincidência que no dia que o STF condenou José Dirceu e José Genoíno pelo crime de formação de quadrilha, com direito a voto desrespeitoso do ministro Marco Aurélio Mello fazendo alusões ao número de condenados e ao número do PT na justiça eleitoral, o Jornal Nacional tenha feito uma matéria sobre o fato com quase 20 minutos, inserida meticulosamente, após o horário político de José Serra, que também explorou o tema mensalão em seus 10 minutos e, justamente, naquele dia e no seguinte, o Datafolha saiu as ruas para fazer nova pesquisa de opinião sobre a corrida eleitoral da maior cidade do país?
O Ibope também.
Quem contratou a pesquisa Datafolha?
A Rede Globo.
Quem contratou a pesquisa Ibope?
O jornal Estado de São Paulo.
Coincidência?
Nem é preciso responder a sério tal questão.
Todo o esforço de Mello, do Jornal Nacional e da propaganda eleitoral do PSDB paulistano, naquela noite de terça tinha o objetivo de atingir Fernando Haddad e provocar uma sensibilização acentuada na opinião dos eleitores que fosse capaz de esvaziar os percentuais de intenção de voto no petista e forjar uma nova conjuntura capaz de arrebatar o noticiário e deflagrar a reação de Serra.
Mas o fato é que o resultado da pesquisa mostrou que o povo de São Paulo rejeita um José (Serra) e pode estar sinalizando que é solidária aos outros dois “Josés”, condenados de véspera pela mesma Globo e suas coirmãs midiáticas, Folha, Veja e Estado de São Paulo.
O STF apenas protocolou o resultado da ação combinada.
Fernando Haddad não sai arranhado desta trapaça porque representa a esperada mudança para os paulistanos, a mesma que Lula iniciou em 2002 para o Brasil e simboliza, acima de tudo, a fadiga de um modelo de governar, representados por Serra e PSDB, que não olha pelos que mais necessitam do poder público e que se jubilam em um contexto totalmente descolado da realidade dos cidadãos da cidade mais rica do Brasil, mas ainda repleta de exemplos de desigualdade.

Espetáculo midiático da última terça-feira do Jornal Nacional, estrelado pelo ministro do STF Marco Aurélio Mello, com o auxílio de Serra, para massacrar Genoíno e Dirceu, não abalou a campanha de Haddad, segundo Datafolha e Ibope. "Coincidentemente" contratados para pesquisar naquele dia e no seguinte...
Terá sido coincidência que no dia que o STF condenou José Dirceu e José Genoíno pelo crime de formação de quadrilha, com direito a voto desrespeitoso do ministro Marco Aurélio Mello fazendo alusões ao número de condenados e ao número do PT na justiça eleitoral, o Jornal Nacional tenha feito uma matéria sobre o fato com quase 20 minutos, inserida meticulosamente, após o horário político de José Serra, que também explorou o tema mensalão em seus 10 minutos e, justamente, naquele dia e no seguinte, o Datafolha saiu as ruas para fazer nova pesquisa de opinião sobre a corrida eleitoral da maior cidade do país?
O Ibope também.
Quem contratou a pesquisa Datafolha?
A Rede Globo.
Quem contratou a pesquisa Ibope?
O jornal Estado de São Paulo.
Coincidência?
Nem é preciso responder a sério tal questão.
Todo o esforço de Mello, do Jornal Nacional e da propaganda eleitoral do PSDB paulistano, naquela noite de terça tinha o objetivo de atingir Fernando Haddad e provocar uma sensibilização acentuada na opinião dos eleitores que fosse capaz de esvaziar os percentuais de intenção de voto no petista e forjar uma nova conjuntura capaz de arrebatar o noticiário e deflagrar a reação de Serra.
Mas o fato é que o resultado da pesquisa mostrou que o povo de São Paulo rejeita um José (Serra) e pode estar sinalizando que é solidária aos outros dois “Josés”, condenados de véspera pela mesma Globo e suas coirmãs midiáticas, Folha, Veja e Estado de São Paulo.
O STF apenas protocolou o resultado da ação combinada.
Fernando Haddad não sai arranhado desta trapaça porque representa a esperada mudança para os paulistanos, a mesma que Lula iniciou em 2002 para o Brasil e simboliza, acima de tudo, a fadiga de um modelo de governar, representados por Serra e PSDB, que não olha pelos que mais necessitam do poder público e que se jubilam em um contexto totalmente descolado da realidade dos cidadãos da cidade mais rica do Brasil, mas ainda repleta de exemplos de desigualdade.
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