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Escritor tinha 91 anos e, em mais de 60 anos de carreira, publicou 11 romances e cerca de 400 contos

O escritor Ray Bradbury, famoso pelo clássico da ficção científica "Farenheit 451" (1953), morreu na noite desta terça-feira em Los Angeles, aos 91 anos. A causa da morte não foi divulgada. Desde 2009, ele havia deixado de comparecer a eventos públicos devido à idade avançada.
A morte foi confirmada por familiares do autor. "Seu legado vive no seu monumental conjunto de livros e trabalhos para cinema, televisão e teatro. Mas, principalmente, nas mentes e corações de quem leu suas obras", afirmou o neto de Bradbury, Danny Karapetian, ao site io9.
Bradbury começou a publicar contos nos anos 1940, mas só alcançou o sucesso em 1950, quando lançou "As Crônicas Marcianas". Em 1953, chegou às livrarias o seu trabalho mais famoso, "Farenheit 451".
O livro conta a história de uma sociedade futurista em que os livros são proibidos. O título refere-se à temperatura em que o papel pega fogo. Em 1967, a história foi adaptada para o cinema por François Truffaut.
Escritor tinha 91 anos e, em mais de 60 anos de carreira, publicou 11 romances e cerca de 400 contos
Getty Images Ray Bradbury, em foto de 2009
O escritor Ray Bradbury, famoso pelo clássico da ficção científica "Farenheit 451" (1953), morreu na noite desta terça-feira em Los Angeles, aos 91 anos. A causa da morte não foi divulgada. Desde 2009, ele havia deixado de comparecer a eventos públicos devido à idade avançada.
A morte foi confirmada por familiares do autor. "Seu legado vive no seu monumental conjunto de livros e trabalhos para cinema, televisão e teatro. Mas, principalmente, nas mentes e corações de quem leu suas obras", afirmou o neto de Bradbury, Danny Karapetian, ao site io9.
Bradbury começou a publicar contos nos anos 1940, mas só alcançou o sucesso em 1950, quando lançou "As Crônicas Marcianas". Em 1953, chegou às livrarias o seu trabalho mais famoso, "Farenheit 451".
O livro conta a história de uma sociedade futurista em que os livros são proibidos. O título refere-se à temperatura em que o papel pega fogo. Em 1967, a história foi adaptada para o cinema por François Truffaut.
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