PRAGMATISMO POLÍTICO
A ONG Tortura Nunca Mais foi criada em 1985 por ex-perseguidos políticos e parentes de vítimas da ditadura para denunciar os crimes perpetrados pelo Estado durante os 21 anos de Governos militares.
A presidente brasileira, Dilma Rousseff, doará ao grupo “Tortura nunca mais” uma indenização de R$ 20 mil que receberá do Governo do Rio de Janeiro por ter sido torturada durante a ditadura militar, informou nesta sexta-feira a Presidência.
Detida e torturada em 1970, Dilma esteve presa por dois anos e meio em diferentes estados do país e participa de um grupo de 316 ex-presos políticos e familiares de mortos ou desaparecidos durante a ditadura que o governo do Rio de Janeiro indenizará.
A ONG Tortura Nunca Mais foi criada em 1985 por ex-perseguidos políticos e parentes de vítimas da ditadura para denunciar os crimes perpetrados pelo Estado durante os 21 anos de Governos militares.
O grupo, autor do primeiro relatório publicado no Brasil sobre mortos e desaparecidos durante a ditadura, se dedica atualmente à promoção dos direitos humanos e a pressionar para os esclarecimentos dos crimes cometidos pelos militares.
O anúncio da indenização e da doação ocorre dois dias depois de Dilma instalar uma comissão que averiguará as violações dos direitos humanos durante a ditadura, mas que não poderá levar os responsáveis à justiça.
A presidente, que chorou ao lembrar o sofrimento dos familiares dos mortos e desaparecidos durante a ditadura, nomeou os sete integrantes da Comissão da Verdade em um ato com a presença de quatro ex-presidentes e os comandantes das Forças Armadas.
A comissão terá um prazo de dois anos para investigar crimes contra os direitos humanos ocorridos de 1946 a 1988, embora se concentre, sobretudo, no último regime militar (1964-1985).
Agências
A ONG Tortura Nunca Mais foi criada em 1985 por ex-perseguidos políticos e parentes de vítimas da ditadura para denunciar os crimes perpetrados pelo Estado durante os 21 anos de Governos militares.
Monumento Tortura Nunca Mais. (Foto: Reprodução)
A presidente brasileira, Dilma Rousseff, doará ao grupo “Tortura nunca mais” uma indenização de R$ 20 mil que receberá do Governo do Rio de Janeiro por ter sido torturada durante a ditadura militar, informou nesta sexta-feira a Presidência.
Detida e torturada em 1970, Dilma esteve presa por dois anos e meio em diferentes estados do país e participa de um grupo de 316 ex-presos políticos e familiares de mortos ou desaparecidos durante a ditadura que o governo do Rio de Janeiro indenizará.
A ONG Tortura Nunca Mais foi criada em 1985 por ex-perseguidos políticos e parentes de vítimas da ditadura para denunciar os crimes perpetrados pelo Estado durante os 21 anos de Governos militares.
O grupo, autor do primeiro relatório publicado no Brasil sobre mortos e desaparecidos durante a ditadura, se dedica atualmente à promoção dos direitos humanos e a pressionar para os esclarecimentos dos crimes cometidos pelos militares.
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O anúncio da indenização e da doação ocorre dois dias depois de Dilma instalar uma comissão que averiguará as violações dos direitos humanos durante a ditadura, mas que não poderá levar os responsáveis à justiça.
A presidente, que chorou ao lembrar o sofrimento dos familiares dos mortos e desaparecidos durante a ditadura, nomeou os sete integrantes da Comissão da Verdade em um ato com a presença de quatro ex-presidentes e os comandantes das Forças Armadas.
A comissão terá um prazo de dois anos para investigar crimes contra os direitos humanos ocorridos de 1946 a 1988, embora se concentre, sobretudo, no último regime militar (1964-1985).
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